quinta-feira, 2 de abril de 2009

Redes Sociais

A autora Pollyana Ferrari traça algumas categorias para que os usuários atualizem as formas de utilizar as ferramentas na web englobando uma linguagem dinâmica e acessível a qualquer público. Sendo prazeroso a capacidade de atração dos computadores em relação aos ciberleitores; os quais se “atiram” nas descobertas, além de interagir com os programas selecionados por importâncias: a velha linguagem HTML, a participação dos seres humanos de modo simultâneo, o conceito dos termos é fundamental para o saber.

Ela acrescenta as expressões cultura virtual, fotologs, weblogs, redes sociais, Orkut, entre outras. Explora as condições que separa as organizações das narrativas não-lineares considerados por alguns pesquisadores como hipertextos, ou seja, vários textos com temas comuns partindo de um texto principal e interligado pelo link. Assim as maneiras de usos do Firefox e seus domínios estão mais presentes do que nunca. Ao acessarmos os blogs, verificamos os canais de enquetes, discussões, fotos e textos dispostos por toda a página. Sendo responsáveis pela construção dos conhecimentos on-line e ao mesmo tempo um instrumento organizado pelos produtores informáticos. Estas características atraem a percepção dos internautas webleitores.

A professora da área digital direciona o tema para o amadurecimento da web e os usuários que passam a semana na blogsfera; sendo um movimento que revolucionou o comportamento dos mesmos e os computadores que antes era restrito à grupos dominantes e partidos políticos-militares, facilitando as inovações de mecanismos como softwares e hardwares fixos e móveis. E ressalta o crescimento dos portais de relacionamentos e busca de vários assuntos como o Google, Yahoo e site UOL o qual disponibiliza os canais para o encontro de amigos e também da alma-gêmea. A questão de não termos medo do novo, pois o recomeço é necessário para a aprendizagem do profissional; e nos dá a garra para enfrentarmos os muros em nossas vidas, Segundo Pollyana Ferari.


Leia mais, por Flávio Manoel

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